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Empresa catarinense inicia nova captação com expectativa de levantar R$ 30 milhões com rentabilidade líquida ao investidor superior à 16% ao ano

Empresa catarinense inicia nova captação com expectativa de levantar R$ 30 milhões com rentabilidade líquida ao investidor superior à 16% ao ano

A pouco mais de dois meses para o fim do mandato, o governo Michel Temer está remanejando R$ 7 bilhões do orçamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para acelerar as contratações de empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV).

Foto: DINO / DINO

Os recursos virão dos programas de infraestrutura que não foram utilizados em 2018, dando mais fôlego para a construção de casas populares e assim atender a crescente demanda por habitações populares. Com esta realocação, o orçamento total de 2018 para o PMCMV ficará em R$ 76,47 bilhões permitindo que novos projetos sejam contratados nas diversas fases do programa.

No PMCMV, o agente financeiro oficial é a Caixa Econômica Federal, que é quem habilita as construtoras para operar no programa e impõe rigor nas contratações visando evitar que problemas ocorram nas obras contratadas. Para que uma construtora possa contratar um empreendimento junto a CEF, a mesma precisa possuir vários critérios como certificação PBQPH, por exemplo. Outro fator importante para a contratação do empreendimento é a contratação de um seguro de término de obra, que assegura a entrega das unidades aos mutuários em caso de problemas com a construtora. Isso garante segurança ao comprador do imóvel na planta, uma vez que todo o recurso necessário para a conclusão do empreendimento está sob gestão da Caixa e a obra possui um seguro de entrega feito por uma seguradora de primeira linha.

Com todo esse rigor e segurança das operações no PMCMV, empresas vêm se qualificando e desenvolvendo novos modelos de negócios para poder atuar nesse setor. É o caso da SouzaRocha Participações.

A empresa sediada em Joinville/SC, desenvolveu uma nova forma de investir no setor da construção civil, mais especificamente no PMCVM e comemora o sucesso de suas operações que somam mais de R$ 25 milhões investidos em obras contratadas junto a CEF.

A empresa tem seu modelo de investimento baseado na participação de empreendimentos residenciais de construtoras, quando estes estão contratados junto a Caixa Econômica Federal, com seguro de término de obra e, portanto, contendo garantia de entrega. Com os contratos firmados, a SouzaRocha entra na operação garantindo 100% do fluxo de caixa necessário para a condução das obras de forma acelerada e permitindo que as construtoras parceiras passem a comprar materiais 100% à vista, garantindo descontos que, somados ao encurtamento do tempo de obra, são superiores ao custo do dinheiro aportado. Desta forma, a SouzaRocha entrega para as construtoras uma espécie de “capital de giro a custo zero”, sendo o parceiro ideal para qualquer construtora que opere no Minha Casa Minha Vida.

Somente em 2018 a SouzaRocha já investiu em obras que somam cerca de R$ 200 milhões em VGV, das quais possui participação via SCP e acompanha de perto o desempenho através de um modelo desenvolvido pela própria empresa, que garante maior segurança e agilidade nos processos. Um dos grandes diferenciais que trazem maior segurança aos investidores é o fato de o aporte nas obras se darem quando a obra está contratada junto a CEF. Isso assegura que 100% dos recursos necessários para a conclusão do empreendimento já estejam sob a gestão do banco e, portanto, a empresa não sofre os riscos de distrato ou baixa nas vendas, pois o contratante da obra passa a ser a CEF.

A SouzaRocha não entrega apenas recursos para as construtoras investidas, entrega também uma espécie de supervisão financeira que permite um maior controle do fluxo de caixa, assegurando que os recursos aportados estão sendo direcionados para as obras investidas, além de um acompanhamento dos insumos adquiridos pela construtora para que não ocorram desvios de obra ou de orçamento. Isso garante a segurança do capital aportado assim como trás para a construtora uma fiscalização adicional visando maior eficiência.

Para a segunda rodada de captações, a empresa criou a SouzaRocha SRI Empreendimentos SPE S/A de capital fechado, com ações preferenciais que possuem expectativa de remuneração mensal ao investidor na ordem de 1,25% líquidos, perfazendo um total de 16,07% ao ano, o que supera em cerca de 247% o CDI estimado para o ano de 2018. Tal remuneração reflete seu histórico dos últimos dois anos de entrega a seus investidores e ao modelo de negócio, que permite a SouzaRocha buscar a máxima remuneração sobre o capital aportado, com o emprego de tecnologia na gestão de suas operações.

A empresa pretende captar cerca de R$ 30 milhões e tem como perfil principal, investidores que buscam remuneração mensal sobre o capital aportado pois o modelo permite tal formato de remuneração.

Segundo a empresa, os aportes partirão de R$ 100 mil reais por investidor, mas já há sondagens de Family offices e gestores de recursos de olho nesta remuneração para ofertar aos seus clientes de maior poder aquisitivo, com aportes superiores a R$ 1 milhão.

Para 2019, o governo prevê o mesmo orçamento de 2018 para a contratação de empreendimentos do PMCMV, o que assegura um oceano azul para o setor e deve movimentar a economia.

Com uma remuneração dessas e a segurança que o negócio proporciona, as captações devem ocorrer de forma acelerada.

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